sexta-feira, fevereiro 29, 2008

A Imagem do Integralismo

A Imagem do Integralismo.
P. Akira*
Depois da década de 30, toda a mídia e os responsáveis por escrever a história oficial do país usaram as "semelhanças" entre o Integralismo e fascismo italiano para denegrir o primeiro, de forma que o estudante médio hoje em dia tem uma imagem deturpada do mesmo. Ainda assim, várias décadas depois, ainda existem na sociedade grupos seletos de indivíduos capazes ver além do que revelam os livros de história. Além disso: dentro destes grupos seletos, há aqueles que optaram defender os ideais que os "donos do mundo" tentaram sufocar.
Objetivando reerguer o Integralismo, devemos nos preocupar com sua imagem. Para nós que já o conhecemos talvez isso não seja importante, até porque já temos uma ótima imagem dele. Entretanto, se queremos alcançar mais e mais pessoas, temos sim que nos preocupar com a imagem, e o motivo disso é claro: a mídia está atenta a tudo que pode representar uma ameaça ao "status quo". Devemos pensar nas conseqüências de nossos atos, não só para nós mesmos, mas também para aquilo que representamos.
Queremos reconstruir a imagem do Integralismo, logo, devemos agir dentro das regras do jogo deles, sem nunca deixar de lado a coerência e a correção de atitude (pode ser difícil, mas não é impossível). Vale à pena o esforço.
* Σ – Rio de Janeiro - RJ

O Integralismo para o Século XXI

O Integralismo para o Século XXI.
Marcelo B. Silveira
Presidente Nacional da Frente Integralista Brasileira
O Integralismo brasileiro, de inspiração Tomista e tendência republicana, surgiu na década de trinta do século passado num momento extremamente propício ao que ele representava. Era uma época de indefinição política. Momento em que o pensamento de homens como Oliveira Viana, Francisco Campos, Mário de Andrade, entre muitos outros, tinha forte influência no meio intelectual. A Ação Integralista Brasileira, meritoriamente soube catalisar muito bem as ansiedades gerais brasileiras em torno da real necessidade da nação amparar-se num Estado forte, propondo-se como um meio perfeito para instrumentá-lo efetivamente, buscando a solução dos graves problemas nacionais de natureza social, econômica, política e moral. Previu os excessos do capitalismo, numa época que poderia ser definida como pré-capitalista; antecipou as mazelas do cosmopolitismo, inseridas no contexto de um país ainda prestes a entrar numa era industrial em maior plenitude; alertou para a conseqüência dos dois anteriores, com os enormes riscos do avanço do marxismo e da lavagem cerebral de adeptos comunistas disfarçados como camaleões nas mais diversas esferas da sociedade; defendeu acertadamente a substituição do Estado liberal democrático e dos partidos políticos por estruturas corporativas nacionais e, principalmente, fez o maior chamado da História do Brasil, até hoje sem qualquer paralelo, para nosso povo emergir da sua secular condição de coadjuvante, finalmente assumindo seu devido papel, nos colocando entre as nações poderosas e predestinadas pelo Criador.
Observando tudo isso, e apesar dos diversos acontecimentos das últimas sete décadas registrados pela história, constatamos que continua mais atual do que nunca a idéia do Estado Integral e dos antigos ideais Integralistas. Por acaso, não temos sido vítimas passivas do imperialismo das nações hegemônicas forjado por uma determinada, e muito bem conhecida, oligarquia financeira? Não vemos agora, quase quatro décadas após a contra-revolução de 1964, o socialismo internacional, fortemente inspirado por Gramsci, partir para mais um insidioso intento de subversão em nosso país? Não presenciamos a prevalência do nefasto coronelismo e da clientela em diversas regiões do solo pátrio? Não notamos com clareza, a continuidade dos mesmos velhos e surrados esquemas políticos e a atuação de partidos que não passam de meras legendas de aluguel sem qualquer sentido social ou institucional? Enganam-se redondamente, pois, aqueles que dizem estar o Integralismo ultrapassado, e que um apelo à volta daqueles antigos ideais, seria como um "regressismo". Essas opiniões, quando não de pobres ignorantes, partem de grupos ou indivíduos ideologicamente comprometidos com quem não tem compromisso nenhum com o Brasil. Essa é a grande verdade!
Portanto, a realidade, respeitando as limitações de sua época, veio cobrir de razão aos primeiros Integralistas que elaboraram uma doutrina que transcende Eras e jamais vai perder a atualidade. Da mesma forma, se faz mais vivo do que nunca um questionamento do chamado projeto iluminista de racionalidade, que não trouxe felicidade alguma à humanidade; mas, que muito pelo contrário, está a descaracterizando continuadamente e a levando, dessa forma, rumo ao mais profundo abismo.
Porém, mesmo o quadro vigente sendo gravíssimo, e observando todas as adversidades repletas nos caminhos que teremos a trilhar, doravante creio do fundo do meu espírito que temos possibilidades extraordinárias pela frente. O mais importante, nesse momento, é a serenidade aliada à coragem. Coragem para colocar as coisas no seu devido lugar e para encarar frente a frente esse bando de nulidades, parafraseando Rui Barbosa, hoje representantes do sistema liberal democrático vigente. Espelho de povos decadentes e mentes impregnadas de valores esquerdistas e fisiologistas, quando não demagogos desonestos, corruptos e aburguesados na sua forma mais vil e dolosa. Vemos com revolta e pesar que os maiores inimigos do Brasil, estas conhecidas prostitutas intelectuais, estão hoje enquistados de forma dominante na política, nas academias e na mídia de massa. Sempre com um discurso barato e repetitivo, repleto de vagas e vãs considerações filosóficas sobre "democracia" e "liberdade". Sempre com interpretações deturpadas sobre o Integralismo e acusações mentirosas na ponta da língua contra os verdadeiros defensores da pátria.
Companheiros, teremos que encará-los de frente sem aceitar intimidações! Mantenhamos a obstinação e a cabeça erguida sendo a única real voz dissidente e mudemos o curso da história! Estejam certos que nada disso é impossível!
A importância do trabalho, que deve alicerçar e dar base para o futuro de uma verdadeira ação Integralista faz sentir intimamente a necessidade de buscar serenidade e humildade, qualidades que nesse momento são imperativas, pois, com o conhecimento da importância para a história do país que carregam homens de vulto como Plínio Salgado, Gustavo Barroso, Miguel Reale, Olbiano Melo, Luís da Câmara Cascudo, Dom Hélder Câmara, Tasso da Silveira, entre outros, cuja memória reverenciamos, homens de gênio, constatamos que as atenções e as responsabilidades de agora se tornam redobradas. Pois, ao mesmo tempo, que não podemos abrir mão de princípios básicos, perenes e atemporais; urge a obrigatoriedade de darmos ao Integralismo a feição do século XXI sem correr o risco de mantermo-nos fossilizados numa nostalgia infrutífera, irrealista e anacrônica. E isso não diz respeito, de forma alguma, a exterioridades ou tipos de mídia e propaganda que surgiram graças aos avanços tecnológicos e que, no momento oportuno serão úteis. Mas aos exemplos e lições extraídos da história, e na ponderada reflexão que deverá traduzir-se na lucidez que deveremos ter para interpretar a palavra dos nossos mestres inspiradores com base na atualidade e inclusive, sabendo utilizar neologismos e eufemismos, quando necessários, para não incorrermos na possibilidade de sermos erroneamente interpretados. Antes de qualquer coisa, temos que ter ciência que deveremos optar por meios diferentes para atingirmos o mesmo fim.
Mas é necessário estarmos preparados para armadilhas e mentiras. Precisamos mudar nossa mente e voltarmos nossas atenções para uma constante vigilância. Devemos fazer um chamado à consciência questionando se realmente temos feito pelo Movimento o que nos cabe e está dentro de nossas possibilidades. Devemos ter fé na inacreditável força adormecida, no poderoso legado que nos foi deixado. Para isso, temos que mudar nossa atitude frente aos obstáculos e à forma de nós empreendermos essa luta árdua. Pois, a revolução interior pregada no passado pelos dois maiores homens do Integralismo, Plínio Salgado e Gustavo Barroso, deve ser agora revivida para essa nova geração tão carente de valores e referenciais. Para essa juventude completamente alienada, que está cada vez mais se apequenando às ilusões de um hedonismo cego sem qualquer noção de abnegação ou espírito de sacrifício pelo bem comum. Para essa burguesia podre e incapaz de enxergar que, enquanto uma enorme massa de compatriotas se encontra na mais abjeta miséria, andarilhos e miseráveis; certos apátridas detentores do poder financeiro internacional, seguros em seus abrigos e mansões, manipulam a política a nível mundial concomitantemente à imposição de um despotismo global que, não tenham dúvidas, pode levar o planeta ao período mais negro de toda sua história.
Brasileiros, o Integralismo, mais do que nunca, É A MAIOR DAS RESISTÊNCIAS!

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Democracia Orgânica

Democracia Orgânica.
Maria Amélia Salgado Loureiro (coordenadora).
Que quer dizer democracia?
Etimologicamente, Democracia é o governo do povo. O que supõe o reconhecimento efetivo das prerrogativas da Pessoa Humana e a participação mais direta dos cidadãos no governo do Estado. Essa participação se processa através do voto.
É este o sentido que as diversas correntes políticas conferem à Democracia?
A palavra Democracia, em nossos dias, recebeu significações substancialmente diferentes e até mesmo contraditórias, de acordo com a filosofia de vida esposada por cada regime político. Assim, pouco tem de comum a liberal-democracia, as democracias populares (marxistas) e a democracia cristã. Quase sempre, porém, a palavra democracia encobre um regime político anti-humano e, portanto, anti-democrático.
Quais os elementos necessários para que um regime seja democrático?
Três são esses elementos:
a) Representação;
b) Voto;
c) Igualdade de direitos.
O que é a Democracia para o Integralismo?
É uma democracia de conseqüências; é um efeito, jamais uma causa. Sua fonte são os princípios, a doutrina, as regras originárias de uma concepção de vida. A Democracia, para o Integralismo é, antes de tudo, uma declaração de princípios cristãos.
Qual o papel da verdadeira Democracia?
A democracia pregada pelo Integralismo, a única exeqüível, vivifica a liberdade do homem e autoridade do Estado, fazendo a primeiro fundamento da segunda e a segunda, condição da primeira. Sua base está em Deus e a sua inspiração nos ensinamentos do Evangelho.
Outorga a democracia pregada pelo integralismo liberdade aos cidadãos?
Sim. Menos a de utilizar essa liberdade para implantar regimes que contrariem aqueles seus princípios fundamentais.
Mas com esse condicionamento não estará negando os princípios democráticos?
Jamais. A liberdade sem freios é a mãe de todos os totalitarismos, a destruição da própria liberdade. O que pregamos hoje é o que se pregava na Grécia antiga, isto é, a defesa da democracia contra os perigos da liberdade que levam à anarquia, da anarquia que incita às reivindicações extremas de igualdade, e da igualdade que produz o domínio de um só ou de alguns, sobre a multidão escravizada.
Democracia e forma de governo tem a mesma significação?
Não. Democracia, que é regime, não se confunde com forma de governo. A forma de governo pode ser monárquica ou republicana. No Brasil, temos um regime democrático e uma forma de governo republicana.
Pode-se confundir Democracia com modo de votar?
De maneira nenhuma. Há diversos tipos de voto num regime democrático: o voto direto e o indireto, o sufrágio universal e o profissional. No Brasil, temos usado o sufrágio universal, isto é, o voto direto e geral.
O Integralismo é pelo sufrágio universal?
O integralismo prega outro tipo de voto, porque sabe que o voto universal favorece a vitória dos que dispõe de mais dinheiro, deturpando assim a verdadeira expressão da vontade popular.
Qual o tipo de voto pregado pelo Integralismo?
O voto indireto: os eleitos vão constituir Câmaras que escolhem os administradores, ao invés de serem esses escolhidos diretamente pelo eleitor. Pregamos o voto profissional porque melhor e mais fielmente traduz a defesa dos interesses do povo. Isto quer dizer que a forma do estado que desejamos é constituída dos organismos profissionais, culturais, familiares e religiosos, cada qual elegendo seus representantes pelos votos de classe e qualidade. É o que denominamos Democracia Orgânica.
Quem, pois, participa do Governo do Estado na Democracia Orgânica?
Quem participa do Governo do Estado não é a massa amorfa, mas o homem livre e consciente, enquanto integrado nos grupos naturais, isto é, o povo.
O que vem a ser a Câmara Orgânica?
É a Câmara formada pelos representantes das diversas categorias profissionais.
Por que o Integralismo pugna pela formação da Câmara Orgânica?
Porque entende que somente os componentes de cada categoria profissional podem, na verdade, conhecer os problemas específicos de sua classe, pois que os sentem na própria carne.
Como assim?
Está claro: um metalúrgico entende muito mais de seus próprios problemas do que um tecelão; o médico sabe mais de suas próprias necessidades que o engenheiro; este mais que o advogado e assim por diante. Podemos exemplificar com os órgãos do corpo humano: aos rins cabe a tarefa de filtro e para isso ele está aparelhado convenientemente; assim, acontece ao coração, ao pulmão, ao fígado. Todos são órgãos vitais, mas não poderão jamais cumprir a tarefa de outros. É da correta realização de suas funções e da harmonia entre todas essas mesmas funções, que resulta a saúde do corpo humano.
O que se entende por Câmara Política?
É a Câmara destinada a legislar, dar forma legal, às proposituras elaboradas pela Câmara Orgânica.
Qual a estrutura da Câmara Orgânica?
A Câmara Orgânica, constituída pelos representantes diretos das categorias econômicas e culturais da Nação, eleitos por seus pares, funcionará como órgão técnico de assessoria das outras casas do Congresso e poderá ter iniciativa de projetos de lei, que serão enviados à Câmara dos Deputados, a qual ajuizará de sua constitucionalidade.Será um órgão de grande precisão técnica ao contrário do que sucede atualmente nas comissões permanentes da Câmara dos Deputados e do Senado.
Como assim?
Adotando-se nessas Casas o critério político, vemos advogados em comissões de Minas e Energia ou Saúde; médicos ou engenheiros em comissões de Justiça; comerciantes em comissões de Educação; professores em comissão de Transporte e assim por diante.
E a conseqüência desse estado de coisas?
Os estudos são feitos de improviso, pois somente ao cabo de um ou dois anos o membro da comissão vai entrando no assunto, porque falta-lhe a vivência deles.
E quanto ao Poder Executivo?
Aí se recrutam técnicos e teóricos, leitores de livros soezes em citações de autores e mais versados em algarismos frios de estatísticas do que na palpitante realidade humana dos fatos, mais apegados a conceitos e aforismas de doutrinas muitas vezes superadas, do que ao sincero desejo de pesquisar e sobretudo de ouvir e ver o que na verdade se passa no País.
E com a Câmara Orgânica?
Na Câmara Orgânica estarão os homens em cuja própria carne doem os problemas. Se uma categoria pleiteia uma reivindicação para sua área, o que pode ser em detrimento de outras, aí estão todas as categorias para debater e questão e encontrar a linha de equilíbrio, tendo em vista, antes de mais nada, o interesse supremo da Pátria.
A Câmara Orgânica não diminuirá os poderes e prerrogativas da Câmara e do Senado?
Ao contrário, virá fortalecê-los, complementando-os como assessoria técnica e corrigindo a inexpressividade do sufrágio universal, cujos representantes nada mais exprimem do que as correntes de opinião do País, mas não, especificamente, os interesses de qualquer das categorias componentes do corpo vivo da Nação.
Existirá outra vantagem com a formação da Câmara Orgânica?
Sim. Não mais poder-se-ão ouvir as queixas da agricultura, da indústria, do comércio, do operariado, do funcionalismo,das entidades culturais contra o Congresso ou o Poder Executivo, alegando que não foram consultados ao se tomarem certas deliberações, pois se lhes foi conferido uma parcela de responsabilidade nas decisões legislativas ou governamentais.
Plínio Salgado teve a oportunidade de apresentar o Projeto da Câmara Orgânica ao Parlamento?
Sim. Através da Emenda Constitucional número 609, assim redigida:
Ao artigo 28 do capítulo VI do projeto de Constituição de iniciativa do Poder Executivo, acrescentando-se:
"e da Câmara Orgânica".
Onde convier:
Art. A Câmara Orgânica será constituída pelos representantes diretos das categorias econômicas e culturais da Nação, eleitos pelos órgãos de classe, em número de dois para cada uma e com as mesmas prerrogativas dos membros do Congresso.
Art. A Câmara Orgânica funcionará como órgão técnico de assessoramento das outras Casas do Congresso e poderá ter iniciativa de projetos de lei que serão enviados à Câmara dos Deputados, a qual ajuizará de sua constitucionalidade e jurisdicidade.
Art. A manutenção da Câmara Orgânica correrá por conta das categorias representadas, na forma estabelecida em lei.
Art. São consideradas categorias econômicas as atuais Federações e Confederações das classes patronais e de empregados.
Art. São consideradas categorias culturais as instituições de cultura nos diversos ramos científicos, técnicos, literários e artísticos e as entidades representativas das profissões liberais.
Art. Os projetos oriundos de uma categoria deverão ser discutidos com a participação de todas, visando-se evitar desequilíbrio resultantes das implicações que a medida legislativa proposta possa ter sobre outros setores da vida nacional.
Art. Nenhuma lei que se relacione com qualquer das categorias econômicas e culturais do País poderá ser aprovada sem parecer prévio da Câmara Orgânica.
Parágrafo Único. Os pareceres da Câmara Orgânica sobre projetos oriundos da Câmara dos Deputados, do Senado ou do Poder Executivo, terão caráter opinativo.
Art. O Poder Executivo deverá ouvir a Câmara Orgânica sobre matérias de decretos ou instruções que afetem interesses das categorias econômicas e culturais da Nação.
Art. Em cada Estado da União haverá uma Câmara Orgânica Regional, eleita pelas federações de classes, a qual se organizará e funcionará de acordo com os artigos precedentes, nos assuntos relativos à competência das Assembléias Legislativas e do Governo do Estado.

(Excertos do Livro Coordenado por Maria Amélia Salgado Loureiro, “O Integralismo. Síntese do Pensamento Político Doutrinário de Plínio Salgado” – São Paulo – Voz do Oeste – 1981 – 80 págs. – il.; págs. 60, 61, 62, 63, 66, 67, 69 e 70).

Esquerda: Um Discurso Copiado?

Esquerda: Um Discurso Copiado?
Leonardo Matos*
Se analisarmos as propostas esquerdistas, é fácil notar que os comunistas atuais roubam as idéias Integralistas vendendo-as como se fossem deles.
Nossos ideais Integralistas são de fácil aceitação popular, dado o seu realismo e coerência históricos e, a medida que a esquerda apresenta essas idéias como dela, aumenta sua popularidade as custas de nosso pensamento.
Um exemplo: Programa de Lula elaborado em 2001-2002.
"... com o objetivo de promover a mais ampla reforma na legislação trabalhista, o governo convocará todas as entidades sindicais representativas dos trabalhadores e empregadores a constituírem um Fórum Nacional do Trabalho, estruturado de forma triparte. Sua finalidade imediata será a de preparar, democraticamente, as propostas de alteração da legislação atual...".
Manifesto Integralista de 2001, baseado no Manifesto de outubro de 1932.
"A questão da representatividade poderá ser viabilizada pelas classes profissionais organizadas e que lutem pelos interesses inerentes a cada uma delas, elaborando projetos em suas respectivas câmaras que seriam remetidos às câmaras políticas competentes.
“O Integralismo, que agora se reorganiza em todo o País, lutará pela implantação da Democracia Orgânica, como Regime Corporativo que será regime aberto ao debate, ao diálogo, não permitindo qualquer tipo de repressão à livre manifestação do pensamento".
O sistema sindical de representatividade dos trabalhadores é o nosso Corporativismo com algumas maquiagens esquerdistas.
Sindicato é um grupo organizado de trabalhadores de uma determinada profissão que debatem junto com a nação os interesses de sua classe.
Ora! Plínio Salgado já preconizava esse sistema de representatividade trabalhista desde a década de 30, enquanto a esquerda ainda mostrava sua verdadeira face totalitária e opressora!
* Σ – São Paulo – SP.

Nazismo, fascismo, racismo

Nazismo, fascismo, racismo.
Maria Amélia Salgado Loureiro (coordenadora)
Qual a opinião do Integralismo sobre nazismo, fascismo e racismo?
O nazismo, isto é, o nacional-socialismo, conforme seu nome indica, é um misto do socialismo de Marx e do nacionalismo de Bluntschili, cuja doutrina identifica a Nação com o Estado. Entram na composição do nazismo ainda o pensamento de Nietzsche, que engendrou o Super-Homem e pregou a violência, assim, como as idéias racistas de Houston Chamberlain e Gobineau. Transferindo a idéia do Super-Homem de Nietzsche para a Super-Raça, o nazismo identificou esta com o Estado absorvente, totalitário, belicoso, conquistador e opressor. É uma doutrina condenável que foi, deste o começo, reprovada pelo Integralismo, como se vê na famosa "Carta de Natal e Fim de Ano", de Plínio Salgado, publicada em 1935.
E fascismo?
Quanto ao fascismo, o Integralismo o considera um regime de circunstância, aparecido na Itália no momento em que o comunismo avançava assustadoramente, ameaçando a integridade daquela Nação. Não tinha uma doutrina fixa como o nazismo. Uma vez no poder organizou o Estado baseado no corporativismo católico, absorvendo o partido cristão de D. Stulzo, no nacionalismo pregado pelo partido desse nome e tradições históricas do povo italiano e seus ancestrais romanos. Tentou debalde dar ao movimento um conteúdo filosófico, por esforço de alguns intelectuais como Giovanni Gentile, mas o sentido político do regime foi pragmático, mais se preocupando com as realizações administrativas.
Então o fascismo pode ser aceitável?
Não. O fascismo não é aceitável por ser um regime que suprime a liberdade individual e elimina a representação política, pois as corporações não tinham no fascismo senão uma função econômica e a Câmara fascista não passava de um órgão constituído pelas listas do partido único, não havendo, portanto, circulação livre da opinião popular.
O Integralismo é anti-racista?
Evidentemente. A declaração a tal respeito se encontra no Manifesto de Outubro de 1932, em seu Capítulo 4º. Seria ridículo que em nosso País, onde somos o resultado de um conjunto de raças - índios, pretos, europeus e asiáticos - adotássemos qualquer preconceito racial. Além do mais, o integralismo é Cristão e Cristo pregou a confraternização de todos os povos e raças.
(Excertos do Livro Coordenado por Maria Amélia Salgado Loureiro, “O Integralismo. Síntese do Pensamento Político Doutrinário de Plínio Salgado” – São Paulo – Voz do Oeste – 1981 – 80 págs. – il.; págs. 37, 38 e 39)

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Esquerda e Direita

Esquerda e Direita.
G. H. J. Ferreira*
A questão sobre a polarização da política é complexa.A própria definição do que seria esquerda e o que seria direita é algo até hoje pouco esclarecido.Sugiro a leitura do texto “Esquerdas e Direitas” de Plínio Salgado.
O importante é lembrar que os comunistas tm um discurso teórico que nada tem a ver com o seu comportamento prático. Na ideologia política marxista, (materialista, economicista e evolucionista) a única ética está em conquistar o poder, sendo lícito se utilizar de qualquer meio possível para implantar a tal ditadura do proletariado. Eles para isso criticam tudo e todos, como se tivessem alguma fórmula mágica de resolver todas as questões. São tão demagogos ou mais que os liberais, utilizam seus cargos públicos para conseguir emprego para os "companheiros", fazem das verbas públicas mercadoria para aliciar outros políticos, não podem tocar na questão da violência porque não querem prender o "peixe pequeno" e, como sabem que não podem chegar até os grandes então deixam como está para ver como é que fica. São tão anti-nacionalistas como os liberais, essa campanha contra a globalização é puro jogo de cena para conquistar votos. A doutrina comunista tem seu grande pilar no internacionalismo (proletários do mundo uni-vos), o nosso governo está cheio de ex(?)comunistas (FHC já foi candidato a senador apoiado pelo PCB), o Serra (já foi lider da UNE, exilado no regime Militar), etc...Mesmo não pertencendo hoje a um partido dito de esquerda o vício mental do marxismo ainda os acompanha.
Mais uma nota interessante é observar de onde vêm esses pretensos defensores dos operários, pode-se contar nos dedos quem entre eles já trabalhou, ainda mais
trabalho operário. Os comunistas também são elite (intelectual e muitas vezes financeira), para se ter uma idéia o primeiro grande historiador marxista do Brasil, Caio Prado Junior, era da tradicional família Prado, donos de vastos plantios de café em São Paulo. Essa ladainha de que o Estado é o orgão máximo, não resiste a uma análise mais aprofundada. É uma explicação simplista de um fenômeno que é muito mais profundo. Trilhando essa linha de raciocínio (que todos os nossos governantes eram corruptos, que a nossa elite era vendida/burra, que os EUA nos escravizaram) iremos acabar por legitimar a nossa baixa estima, pois somando todos esses fatores sem analisar de fato seu conteúdo vamos chegar a conclusão que somos um povo inepto, que não teve capacidade de projetar o seu rumo histórico como povo livre e soberano. O que, adianto, está longe de ser verdade.
Por essas e por outras razões lutamos contra essa canalha. Indiscutivelmente, o que aparece por ai como direita, os ACM, Maluf, Quércia (esse último aliado do PT em São Paulo), merece também o nosso repúdio.
Temos que partir da doutrina produzida pelos ícones da nossa história para moldar um Brasil grande.Lembrando sempre que sem sacrifícios não há amadurecimento.
O simples fato dos comunistas de agora disputarem eleições, se mobilizarem em partidos políticos ditos "democráticos", não elimina a tese da revolução"proletária". Devemos lembrar que a tática comunista sempre foi a de utilizar todas as frentes em seu proveito. Veja que enquanto eles acenam como democratas para a mídia com seus partidecos, eles mantêm uma extensa rede de terrorismo e aliciamento espalhada pelo país (os MST's da vida, as Ligas operários/camponesa, as cebs, Une, ubes, entre outras). É necessário se informar mais sobre a doutrina dos vermelhos para poder analisar melhor esse momento.
O marxismo, como já frisei antes, é um vício mental, portanto não é algo fácil de se livrar. E, em especial, para os comunistas é como uma religião, na qual o Manifesto Comunista funciona como evangelho prático: seu apelo à união dos proletários, soa como convocação da fraternidade humana, que vem das plagas nazarenas. Nem por menos, muitos honestos católicos estão já identificando a bandeira vermelha como a cor do sangue de Cristo. A confusão é fácil por que o marxismo pertence ao grupo das religiões de salvação, como o orfismo, o pitagorismo, o mitraísmo, e o Cristianismo, do qual é uma degenerescência. Degenerescência porque, o que se trata de salvar, no marxismo, não é o indivíduo humano, nem o grupo de indivíduos, nem a soma geral de indivíduos. O marxismo quer salvar o homem em geral. Nada tem a ver com o destino, o sofrimento e a morte dos indivíduos, que lhe são indiferentes, como o acessório é indiferente ao essencial. Pouco lhe interessaria até mesmo que houvesse uma ordem utópica em que todos os indivíduos fossem igualmente ricos. O que ele quer é abolir a pessoa para que a "humanidade" se reintegre em si mesma: este é o postulado intimo de sua filosofia. É um credo de salvação que se dirige vagamente a todos, ao coletivo, ao abstrato, às classes, à humanidade, ao futuro, e nunca a pessoa concreta.
O crime organizado, no Brasil, foi uma cria dos comunistas nos anos do regime militar e até antes, no Estado Novo, em que os comunas deram aulas gratuitas de guerrilha para os seus vizinhos de cela, lembrando é claro que para eles isso fazia parte do rumo ao poder, visto que um Estado na qual o crime predomina é um Estado fadado ao fracasso. O crime organizado não é um tipo de atividade que se origina da situação de pobreza. É coisa de marginal profissional que deve ser punido com todo o rigor da lei, e se possível com leis ainda mais rígidas. É sempre bom lembrar o exemplo recente do traficante Beiramar que foi "patrocinado" por um comunista riquinho para aprender táticas de guerrilha em Cuba.
O Integralismo, um nacionalismo legítimo, jamais pode se misturar com o comunismo porque é Cristão, tem suas raízes no espiritualismo, é uma doutrina que preza e defende nossas raízes históricas, nossas mais profundas tradições, e o comunismo é materialista convicto, achando que Deus é o ópio do povo, tendo a visão histórica do Brasil como se este fosse o "quinto dos infernos". Não dá nem para pensar a proximidade do comunismo conosco.
* Σ - Belo Horizonte – MG.

Comunismo e INTEGRALISMO

Comunismo e Integralismo.

Gustavo Barroso

I

1.° O comunismo destrói a Família para que o indivíduo isolado e sem responsabilidades próprias se torne um instrumento nas mãos do Estado, única entidade que lhe pode impor deveres. Bastando-lhe tratar de si, suas necessidades e suas aspirações serão limitadas.

2.° O Comunismo destrói as Religiões, que denomina ópio dos povos para que, sem fé, o homem se subordine tão somente a seus instintos, perdendo a liberdade moral e escravizando-se ao ateísmo do Estado, que é o pior dos fanatismos.

3.° O Comunismo destrói a Propriedade e passa toda a Propriedade para o Estado que se torna o único capitalista e o único patrão, a fim de mais ainda oprimir o trabalhador; pois se no regime capitalista, com inúmeros patrões, a opressão é forte, será incomparável, com um único patrão discricionário e sem personalidade humana.

4.° O comunismo destrói as Pátrias, tornando todos os países colônias subordinadas aos interesses duma minoria de especialistas financeiros. (...), garantidos no poder pelos Exércitos Vermelhos, enquanto os trabalhadores do mundo inteiro não passarão de escravos.

5.° O Comunismo destrói todas as manifestações superiores da Inteligência, porque tudo reduz aos interesses materiais, subordinando as artes à propaganda política.

6.° O Comunismo destrói todas as forças morais e intelectuais, porque as deixa de fora do Estado, como faz o liberalismo, de modo que elas se desenvolvem sem disciplina e orientação, produzindo crises e ele é obrigado a esmagá-las para não perecer. Torna-se, assim, a maior das tiranias.

II

1.º O Integralismo mantém a Família, porque o homem precisa de afetos, ama o seu sangue e, na hora da dor, encontra nos entes queridos um consolo que nenhum governo pode dar.

2.º O Integralismo mantém as Religiões, sem sectarismo, e afirma Deus, porque não quer acabar com a liberdade moral do homem e deixá-lo presa tão só dos instintos, transformado em fera.

3.º O Integralismo mantém a Propriedade, porque todos trabalham não só para comer, mas também com o fito de possuir alguma coisa. O Integralismo defende a Propriedade, tanto contra o roubo habilidoso dos grandes capitalistas quanto contra o roubo a mão armada dos tiranos comunistas.

4.º O Integralismo mantém as Pátrias, porque elas são realidade que a diversidade dos climas, das línguas, das tradições, dos costumes e das aspirações indica, como também são necessárias ao governo do mundo.

5.º O Integralismo mantém e estimula todas as manifestações superiores da Inteligência, porque nem só de pão vive o homem e suas aspirações artísticas devem ser norteadas como grandes realidades humanas.

6.º O Integralismo mantém sob o domínio da Inteligência e da Moral todas as forças nacionais, fiscalizando-as e dirigindo-as, a fim de evitar lutas estéreis e injustiças, na medida das possibilidades humanas, garantindo a liberdade a todos. Liberdade, não licença.

(Gustavo Barroso – “O que o Integralista deve saber” – 2ª edição – Rio de Janeiro – Civilização Brasileira – págs. 85, 86 e 87)

Integralismo e Nacionalismo

Integralismo e Nacionalismo.
Cleiton Oliveira*
Ninguém é dono do nacionalismo brasileiro, pois entendo que nacionalismo além de ser um conceito é, acima de tudo, um sentimento, um princípio – que se nasce com ele, ou se aprende a ter, ou então, como se explicaria um grande número de jovens verdadeiramente nacionalistas em um meio tão impropício para que apareça este principio? E dentro da “escola” nacionalista brasileira, inegavelmente, o Integralismo é a expressão máxima, não tenho dúvida.
O Integralismo é coerentemente a expressão do nacionalismo brasileiro. E sendo coerentemente brasileiro, não pode estar de acordo com muitos “nacionalistas” que estão muito mais para nacionalistas alemães, ou italianos, e por ai afora. Não é que estou contra esta ou aquela vertente nacionalista, deste ou daquele país. Dês que fiquem estritos as suas fronteiras, e defendam seus princípios internos – logo, externos a nós – não tenho restrições.
Quanto ao propósito do nacionalismo, ele deve ser mais AFIRMATIVO, e não uma mera referencia para todos aqueles que são anti-comunistas, anti-liberais, etc. Corroboro minha argumentação com as palavras de Miguel Reale, tratando de outro assunto, mas que nos cabe aqui:
“Há movimentos políticos que só apresentam valores negativos. São movimentos de homens congregados a fim de combater este ou aquele princípio, destruir esta ou aquela ordem de idéias ou de realidades.
“Neles nada encontramos de criador. Seu único objetivo é negar. Na negação reside toda a sua finalidade. Não afirmam, não traçam diretrizes, não aconselham rumos, não estabelecem soluções. Nem os preocupa o que deverá vir depois da destruição. Seus adeptos entusiasmam-se tão-somente com a luta demolidora. Seus dirigentes, levados pela ambição ou pelo ódio, esquecem-se desta profunda advertência que nos vem do fundo dos séculos: – ‘Quem não possui um plano sólido de reedificação, quem não tem capacidade suficiente para orientar a massa popular e dirigi-la no sentido de um ideal ético, não tem o direito de acender no coração do povo o facho da Revolução’.” (REALE, Miguel, “Atualidades Brasileiras”, 2ª edição – Editora Universidade de Brasília – 1983 – pág. 73. “Obras Políticas” – Tomo III)
A revolução do nacionalismo brasileiro é o Integralismo, pois, engloba não só o patriotismo dos militares e o nacionalismo político/eleitoreiro de alguns partidos, mas, ultrapassa-os em significado e finalidade.
* Σ – Historiador - Goiânia - Goiás.

Democracia Orgânica

DEMOCRACIA ORGÂNICA*
Regimes - Formas de governo
Modalidades de votos
- O que é democracia?
- Democracia é o regime da representação do povo no governo através do voto.
Para que um regime seja democrático precisa conter os seguintes elementos:
a) representação;
b) voto;
c) igualdade de direitos.
A democracia pode assumir várias formas: democracia social; democracia liberal; democracia orgânica.
Democracia, que é regime, não se confunde com forma de governo. A forma de governo pode ser monárquica ou republicana.
No Brasil, temos um regime democrático e uma forma republicana.
Entre nós, confunde-se democracia como modo de votar.
Há diversos tipos de voto: o direto e o indireto, o universal e o profissional. No Brasil, temos usado o sufrágio universal, isto é, o voto direto e geral.
Nós, Integralistas, pregamos outro tipo de voto, porque achamos que o voto universal favorece a vitória dos que dispõem de mais dinheiro, deturpando assim a verdadeira expressão da vontade popular. Pregamos o voto indireto: os eleitos vão constituir câmaras, que escolhem os administradores, ao invés de serem estes escolhidos diretamente pelo eleitor. Pregamos o voto profissional, porque melhor e mais fielmente traduz a defesa dos interesses do povo. Isto quer dizer que a forma de Estado que desejamos é constituída dos organismos profissionais, culturais, familiares e religiosos, cada qual elegendo representantes, pelos votos de classe e qualidade.

* Excerto – págs. 8 e 9 – do opúsculo “Democracia Orgânica – Solução para os Problemas Nacionais” – Rio de Janeiro – Diretório Nacional do PRP – s/data – 28 págs.

Jovens sendo enganados

Jovens sendo enganados.
A. Poeta*
A atual juventude vem sofrendo várias conseqüências da má educação oferecida pelas escolas publicas do nosso Brasil.
Com o abandono da Educação Moral e Cívica, os jovens crescem sem ter uma estrutura ideológica e política do nosso passado, sendo assim alvos fáceis do engano do materialismo oferecido pelos comunistas.
Durante todo meu período de colégio, do 1º ao 3º colegial (1999 a 2001), fui cercado por pessoas que tinham como corrente ideológica o comunismo, como as escolas não oferecem base mostrando o que é realmente o socialismo-comunismo, comecei por interesse próprio a estudar o comunismo, cheguei até conhecer vereadores e o própria sede do P. C.do B.
Ao decorrer dos meus estudos conseguir identificar o plano utópico oferecido pelos comunistas para atrair a juventude e as pessoas que são muitas vezes enganadas pela mídia. Primeiramente, os movimentos estudantis, que têm base e sustendo decretada por lei: Usa-se de um plano corrupto de atrair jovens para movimentos estudantis com a ideologia de lutar pelos direitos dos estudantes, para a melhorias do ensino publico, etc... Porém, quando eles percebem que o interesse do jovem em prol da luta que eles oferecem, então, esses jovens são ideologicamente enganados por lideres estudantis falando que para conseguir uma maior força da luta prol dos direitos estudantis, a afiliação a um partido comunista ou neo-comunista daria força (politicamente) para luta dos estudantes, sendo que por lei, os movimentos estudantis não podem ter ligação com partidos políticos (sendo que isto ocorre tudo por baixo do tapete).
Qualquer um que quiser ter estas informação é só recorrer aos lideres estudantis e ver a bandeira que eles carregam (vermelha, foice e martelo). Precisamos acordar estes jovens, que estão sendo ludibriados política e ideologicamente por doutrinas materialistas e esquecendo do valor de Deus, Pátria e Família.
* Σ – Campinas - SP

domingo, fevereiro 24, 2008

Trechos de PLÍNIO SALGADO*


Nossa Pátria nasceu da confraternização das raças, das grandes núpcias históricas que fundiram numa só aspiração e num só sentimento as três humanidades. Daí, talvez, a origem do temperamento brasileiro, do nosso gênio hospitaleiro e meigo, pacífico e bondoso; da nossa sensibilidade lânguida e doce; dos nossos costumes suaves, da nossa capacidade para o sacrifício. Deu-nos a conquista da terra o hábito da luta, o destemor dos perigos, a coragem persistente; porém, a fusão das três raças iniciais ensinou-nos o amor da humanidade, e de tal modo ampliou a nossa possibilidade de amar, que, diante desse sentimento, ruíram todos os preconceitos, todas as prerrogativas, como deixaram de existir todos os ódios. Povo criança, não conhecemos ainda os rancores que separam as nacionalidades velhas e criam antagonismos de cultura e choques permanentes de doutrinas, de religiões ou de política. Estamos na nossa infância, e, ao olharmos para a nossa brava história, sentimos a mesma origem de sofrimentos, e verificamos que todo o nosso patrimônio custou o esforço comum dos nossos antepassados. Nada nos separa. A nossa geografia, escreveu-a o branco, com nomes indígenas, e consolidou-a com o suor do negro. Nosso idioma foi amaciado e reuniu cabedais de expressões oriundos da selva americana e das florestas da África. O nosso apego à terra é tão forte, no extremo Amazonas, onde o tapuia contemplativo ouve o segredo cochichado das Iaras e da Cobra-Grande, quanto no extremo do pampa, onde gaúcho galopa a sua inquietude no rastro luminoso dos boitatás das coxilhas. As populações pastoras de Minas Gerais, o garimpeiro do Araguaia, o homem do café ou da erva-mate, os que trotam tangendo tropas em longas estradas, ou se conduzem ao ritmo longo dos remos nas canoas dos largos rios, - nós bem o sentimos, - possuem a mesma alma, porque misteriosas forças, que vieram desde as primeiras transfusões de sangue, trabalham, sem o percebermos, pela unidade do espírito brasileiro. (págs. 88 e 89)
Σ
O isolamento da América do Sul é um fato incontestável durante os cem anos últimos. A Europa e a América do Norte trataram-nos como a um comensal incômodo, um intruso no convívio das grandes Nações.
Por mais que se queira provar o contrário, o desprezo que temos sofrido corresponde a um escorraçamento sistemático. Terra de negros, de mestiços, de caboclos, nunca a Europa nos levou a sério. A atitude dos velhos países, em relação a nós, foi sempre de desdém profundo, a ponto de ignorarem, os homens mais cultos, a nossa geografia. Fomos tratados como parentes pobres, como compadres da roça, embasbacados ante as maravilhas do compadre da cidade. Fomos olhados com a ironia com que se olham os imitadores ridículos, os plagiários e falsificadores de objetos autênticos. (pág. 112)
Σ
Só uma espécie de gente nos conhecia na Europa: os banqueiros. Esses garantiam que não éramos uma fantasia geográfica, porque um argumento lhes falava bem alto: os juros que pagávamos, trabalhando como escravos. (pág. 113)
* Plínio Salgado, “A Quarta Humanidade” – 5ª edição – São Paulo – Edições GRD – 1995 – XVIII + 115 págs.

Os Doze Princípios da Doutrina Integralista.*

Os Doze Princípios da Doutrina Integralista.*

Existem muitos brasileiros que combatem o Integralismo sem conhecê-lo. Alguns de má-fé, outros por ignorância. Para estes, aqui vão algumas teses defendidas pelo Integralismo. Estamos certos de que a leitura do que abaixo vai escrito levará muitos patrícios bem intencionados aos documentos fundamentais da doutrina criada por Plínio Salgado, transformando-os, dentro em pouco, em novos defensores da trilogia Deus, Pátria e Família. Ei-los, portanto:

1. O Integralismo exige que a mocidade não se entregue aos prazeres materiais, mas dignifique a sua Pátria no trabalho, no estudo, no aperfeiçoamento moral, intelectual e físico.

2. O Integralismo não concede o direito de se denominarem “revolucionários” aqueles que revelarem incultura e simples temperamento de aventureiros ou de insubordinados.

3. O Integralismo declara verdadeiros heróis da Pátria: os chefes de família, zelosos e honestos; os mestres; os humildes de todos os labores, das fábricas e dos campos, que realizam pelo espírito, pelo cérebro, pelo coração e pelos braços a prosperidade e grandeza do Brasil.

4. O Integralismo considera inimigos da Pátria todos os que amarem mais os sofismas, as sutilezas filosóficas e jurídicas do que o Brasil, à ponto de sobrepô-los aos interesses nacionais; os que forem comodistas; preguiçosos mentais; vaidosos; alardeadores de luxo e de opulência; opressores de humildes, indiferentes para com os cidadãos de valor moral ou mental; os que não amarem as suas famílias; os que pregarem doutrinas enfraquecedoras da vitalidade nacional; os “blasés”; os céticos; os irônicos, míseros palhaços desfibrados.

5. O Integralismo quer a Nação unida, forte, próspera, feliz, exprimindo-se no lineamento do Estado, com superior finalidade humana.

6. O Integralismo não pretende erigir o Estado em fetiche, como o socialismo; nem tampouco reduzi-lo a um fantoche, como o liberalismo. Ao contrário de um e de outro, quer o Estado vivo, identificado com os interesses da Nação que ele representa.

7. O Integralismo não admite que nenhum Estado se superponha à Nação ou pretenda dominar politicamente os outros. Não admite que o regionalismo exagerado e dissociativo se desenvolva em qualquer ponto do território da Pátria.

8. O Integralismo, pela constante ação doutrinária e apostolar, não permite que os demagogos incultos ou de má-fé explorem a ingenuidade das turbas, muito menos que a imprensa subordine a sua diretriz a interesses de argentários ou poderosos em detrimento da Nação.

9. O Integralismo dará um altíssimo relevo aos pensadores, filósofos, cientistas, artistas, técnicos, proclamando-os supremos guias da Nação.

10. O Integralismo quer a valorização das corporações de classe, como se fazia na Idade Média, onde os grupos de indivíduos eram valorizados.

11. O Integralismo quer acabar, de uma vez para sempre, com as guerras civis, as masorcas, as conspirações, os ódios, os despeitos, unindo todos os brasileiros no alto propósito de realizarem uma Nação capaz de impor-se ao respeito no Exterior.

12. O Integralismo não é um partido; é um Movimento. É uma atitude nacional. É um despertar de consciências.

É a marcha gloriosa de um Povo!


* Publicado originalmente no “A Marcha”, em 12 de Junho de 1959.

INTEGRALISTAS: UNIÃO!

GRUPO INTEGRALISTA DA GUANABARA – GIG

(Província Mártir da Guanabara)

Fundado em 11 de Maio de 2005
grupointegralistadaguanabara@yahoo.com.br

INTEGRALISTAS: UNIÃO!

"Juramos, hoje, união, fidelidade uns aos outros, fidelidade ao destino desta geração”.
Manifesto de Outubro – Capítulo 5º

Companheiros!

Hoje, mais do que nunca, a Nação Brasileira encontra-se ameaçada por todos os lados, interna e externamente. Impõem-se aos verdadeiros Integralistas, aos autênticos Soldados de Deus e da Pátria, aos legítimos seguidores e continuadores do Chefe Nacional Plínio Salgado, estabelecer entre si “uma união sem precedentes”, pois, sabemos, que conosco “morrerá ou vencerá uma Pátria”. Também o nosso Movimento foi atingido pelo espírito de desagregação que domina o nosso País, mas, nós, Integralistas, não podemos nos deixar conquistar por tal espírito, pois, Integralismo é soma, é adição, é fusão, é multiplicação, é sinergia, enfim, é união.

Face aos deformadores do Integralismo, que solertemente vão se infiltrando em nossos quadros, devemos reafirmar os nossos princípios doutrinários:
A existência de Deus.
A Providência Divina dirigindo os destinos dos Povos.
A Concepção Integral do Universo e do Homem.
A intangibilidade da Pessoa Humana e de suas legítimas projeções no espaço, no tempo e na eternidade, isto é, a Propriedade Privada e os Grupos Naturais(a Família, a Profissão, o Município, os Grupos Cultural e Político, a Nação e a Religião).
O Método Integralista(segundo o qual não existem problemas isolados, pois todos os fenômenos são interdependentes, são correlacionados).

Sobre tais princípios, o Chefe Nacional Plínio Salgado genialmente ergueu essa magistral construção filosófica que é a Doutrina do Integralismo.

É em torno desse imperecedouro monumento intelectual, que devemos cerrar fileiras e dizer um rotundo “NÃO!” aos inimigos do Brasil, particularmente aqueles mais perigosos, isto é, aqueles que se fazem passar por Integralistas, mas, que são meros agentes - conscientes ou não – de potências secretas, que sabem que o Integralismo ainda é a grande força da Unidade Nacional e que deve ser destruído preliminarmente, para que o Brasil possa ser extinto.

Lembremo-nos daquelas proféticas palavras do Chefe Nacional Plínio Salgado, em “Reconstrução do Homem”:
“Mas se os homens não se encontram uns aos outros, não se iluminam com a luz do Espírito e tudo querem interpretar pelas aparências materiais das expressões recíprocas às quais emprestam arbitrariamente as intenções que o seu próprio egoísmo sugere, nesse caso os homens – mesmo se dizendo unidos por pensamentos e objetivos formais – estarão desunidos, enfraquecidos, destruídos de todas as possibilidades de um êxito comum, ainda que esse êxito diga respeito aos mais nobres ideais.
“Assim desagregados, cada qual se governará pela sua presunção e esta será a tenebrosa conselheira que deflagrará a luta entre os que, por dever decorrente de um alto fim pré-estabelecido, deveriam tudo sacrificar para manter a unidade de quantos se aliciaram e se congregaram visando um nobre objetivo.
“Esse estado de espírito vai às últimas conseqüências. A presunção gera a desconfiança; a desconfiança gera as interpretações injustas; as interpretações injustas geram as ações inconseqüentes; as ações inconseqüentes geram, na parte adversa, atitudes de reação, quase sempre também inconseqüentes; as atitudes de reação provocam novas dissenções; as dissenções degeneram em palavras levianas e insinuações malévolas; e, ao cabo de algum tempo, uma comunidade de homens que se uniram com as melhores intenções, torna-se uma matilha de lobos a se entredevorarem.”
“Os ideais humanos, por mais belos que sejam, nada valem, se nós os interpretamos ao clarão colorido dos nossos caprichos, das nossas animosidades, das nossas antipatias, dos nossos ressentimentos, dos nossos interesses que se dissimulam em puritanismos farisaicos; eles valem, à luz branca e pura do nosso Espírito. Pois se objetivos materiais imediatos tudo desunem, o Espírito tudo une, tudo harmoniza, tudo coordena em ritmos perfeitos de ação e de marcha”.

Portanto, Companheiros, devemos deixar de lado, velhos desentendimentos, descabidos anseios de liderança, vaidades intelectuais, enfim, todos os possíveis e fúteis motivos de separação, e levar vigorosamente a Revolução Interior ao mais profundo recesso de nossas Almas, para acordarmos aquelas energias infinitas de que falava Gustavo Barroso.

Irmanados pela Doutrina do Sigma, sabendo exatamente o que somos e o que queremos para o Povo Brasileiro, devemos iniciar uma ação firme, mas, sem quixotismos, isto é, sabendo onde e quando devemos agir, sem alarde desnecessário, e buscando os terrenos de luta em que tenhamos a certeza da vitória, poupando assim nossas energias para as refregas cada vez mais violentas no futuro, sempre preservando nossa mobilidade durante as grandes batalhas, em defesa do Brasil e da Humanidade, que se avizinham inexoravelmente. Devemos criar órgãos próprios de informação, que nos mantenham verdadeiramente cientes da realidade, o que nos permitirá tomar as decisões corretas nos momentos adequados, bem como nos facultarão todos os elementos necessários ao planejamento inteligente, sem o qual nada deve ser empreendido, pois estaria fadado ao fracasso. Tudo isso, obviamente, sob o comando unificado e responsável de lídimos Integralistas.

Nesta encruzilhada da nossa História, lanço este apelo aos Integralistas:

Unamo-nos Pelo Bem do Brasil!

Anauê!

Rio de Janeiro, 23 de Novembro de 2005.

Sérgio de Vasconcellos

GRUPO INTEGRALISTA DA GUANABARA
grupointegralistadaguanabara@yahoo.com.br

sábado, fevereiro 23, 2008

A TUA CRUZ, SENHOR...

Plínio Salgado

Σ

Ela tem a forma de um homem de braços abertos e em posição vertical. Ela se firma na terra, ergue a cabeça para o Céu e estende os dois braços horizontalmente, como a abranger toda a Humanidade.

Não podias mesmo ter a morte dos condenados ao veneno, como Sócrates, nem dos que foram compelidos a cortar as veias, como Sêneca, porque aquela representa o homicídio pela ciência, e a ciência jamais te matará, e esta é o suicídio forçado a que se subordinam os estóicos materialistas e tu és a expressão mais sublime do sentido espiritual da existência.

Sócrates e Sêneca rolam por terra ao morrer. Tu, porém, devias estar de pé na tua agonia e mesmo depois de morto. E não apenas de pé, mas erguido no madeiro; e não somente erguido no madeiro, mas levantado no cume de um monte; e não só levantado na montanha, mas abarcando os horizontes com teus braços num abraço universal.

Não podias também morrer pela forca, pois o patíbulo forma apenas um ângulo reto, sendo corpo de um só braço e figura curvada para a terra, sem cabeça que se erga para o Infinito; ao passo que a Cruz compõe quatro ângulos retos, ou seja 360 graus, isto é, a circunferência, misterioso símbolo da Eternidade e de Deus, sem princípio nem fim.

Não podias sofrer a morte por degolação, como padeceram muitos de teus discípulos e numerosíssimos inocentes e criminosos; porque a tua Cabeça não podia separar-se do teu Corpo, já que significas a própria Unidade em Ti e fazes de nós, que te amamos, uma Unidade em Ti.

E não era ainda possível que te assassinassem consumindo-te pelo fogo, como tantas vezes fizeram a muitos que sofreram a justiça ou a injustiça dos homens, porque não vieste para destruir os corpos, mas para lhes prometer a purificação pela virtude e a glória pela ressurreição.

Nos mínimos pormenores da tua Vida e da tua Morte, encontramos misteriosos sinais que jamais ocorreram nem na Vida nem na Morte dos maiores dos homens a que a História do pensamento ou da ação humana se refere. Não foi, por certo, sem motivos divinos, que, entre tantos instrumentos de suplício, escolheram-te a Cruz.

Σ

Excerto do 1º Capítulo (págs. 8 e 9) do Livro de Plínio Salgado, “A tua Cruz, Senhor... e outros escritos” – 1ª edição – Rio de Janeiro – Livraria Clássica Brasileira – 1954 – 245 págs.

Respostas a Algumas Perguntas Costumeiras sobre o Integralismo

L. Ferreira*

Primeiramente gostaria de dizer que não respondo pelo Movimento, mas há algumas perguntas e dúvidas, que também eram minhas antes de começar a estudar o Integralismo.

1) Qual o significado de Anauê?
R. : Bem, sobre a saudação Anauê, a mesma significa, em linguagem Tupi, algo como “você é meu parente”, ou “você é meu irmão”.

2) Vocês têm os mesmos princípios, como no início do Integralismo no Brasil, isto é, o Integralismo é inspirado no fascismo, e hoje vocês apóiam o fascismo?
R.: O Integralismo nunca foi um movimento fascista, muito menos nazista. Quem afirma isto ou o faz por má fé, ou por não ter lido nenhum documento Integralista. Há de se considerar que fascismo e nazismo são movimentos distintos, e é um erro classificá-los como “sinônimos”.

3) Se, hoje, vocês Integralistas adotam ainda a idéia de promover desfiles paramilitares, fazer saudações (que na época, 1935, eram saudações fascistas), usar uniformes, bandeiras, hinos militares, que até alguns livros de história, como Historia Integrada de José Jóbson Arruda, falam que eram de formas semelhantes ao nazismo alemão, e tinham por objetivo garantir a coesão interna do partido, intimidando seus inimigos políticos?
R.: O Integralismo nunca promoveu desfiles para-militares. Uma organização para-militar tem como característica fundamental o treinamento militar (as Farc da Colômbia, por exemplo, são um grupo para-militar), o que nunca foi o caso do Integralismo, que nunca foi uma milícia armada. Quanto a usar uniformes, bandeiras e hinos, não vejo nisto uma característica exclusiva do hitlerismo ou fascismo, até porque muitas associações hoje em dia os usam, sem com isso serem fascistas ou nazistas.

4) Eu sou Evangélico Cristão (Crente), e gostaria de saber se vocês que são na sua maioria Católicos apóiam a entrada de pessoas no partido sem distinção de religião e raça?
R.: O Integralismo tem por doutrina a liberdade religiosa (eu sou metodista), e não prega, de forma alguma, superioridades raciais. É fato comprovado, basta ver as fotos históricas, que havia pessoas de todas as raças nas fileiras integralistas.

Enfim, aconselho a leitura de alguns Livros de Plínio Salgado, como “Páginas de Ontem”, “Cartas aos Camisas-Verdes”, “Discursos – 1ª Série”, “Páginas de Combate” e tantos outros. Devo confessar que com o volume de informação que se tem nesses documentos, é de se ficar indignado com a comparação que se faz do Integralismo com movimentos fascista ou nazista. Certamente encontrará neles, não só respostas para suas dúvidas e questões, como verá também como o Integralismo é mal-compreendido, principalmente por pessoas que o fazem com má-fé, pois, Plínio Salgado comenta assuntos como a comparação com o fascismo, liberdade religiosa e política, entre outros assuntos de suma importância.

Antes da 2ª Guerra eram comuns desfiles nazistas nas cidades do Sul do país. Na ocasião havia apenas um grupo que combatia essas manifestações. Os comunistas? Não, os integralistas! Há documentos que comprovam isto nas delegacias sulistas. Ora, Plínio Salgado já dizia, após a volta de seu exílio, que “tentam dar como Integralistas idéias que o Integralismo combate” (em seu Discurso de posse da presidência do PRP).

O Integralismo, por seu caráter espiritualista, é um movimento único. O maior movimento cívico que esse país já teve.

* Σ - Jornalista - RJ